11 de dezembro de 2009

O 1º Inquérito!

Hoje fizemos um inquérito direccionado ao 9º ano e ao Secundário.

Porquê?
Precisávamos de saber os cursos mais desejados pela comunidade escolar de maneira a afixar cartazes com alguns cursos das áreas mais desejadas.
Provavelmente a afixação vai ficar para o 2º Período, mas mais vale tarde que nunca.
Começámos a tratar dos dados para fazer uma pequena apresentação já na próxima aula, mas não fomos a tempo de terminar. Ficou para casa!
Hasta!

24 de novembro de 2009

Processo de Candidatura: Regimes Especiais

Os Regimes Especiais de candidatura ao ensino superior destinam-se aos estudantes com habilitações e condições pessoais específicas.

No mesmo ano lectivo, os estudantes com habilitações e condições pessoais específicas só podem requerer matrícula e inscrição através de um dos regimes especiais. Estes estudantes podem realizar os exames nacionais numa época especial de exames que varia de ano para ano.

Em cada ano lectivo, o número de estudantes a admitir em cada curso para o conjunto dos regimes especiais não pode exceder 10% das vagas aprovadas para o concurso nacional ou para os concursos institucionais (ensino superior privado).

Os titulares de um curso superior português ou estrangeiro, à excepção dos Oficiais das Forças Armadas Portuguesas, não podem requerer matrícula e inscrição através dos regimes especiais.

Segundo a legislação portuguesa, os regimes especiais destinam-se a:
  • Funcionários portugueses de missão diplomática portuguesa no estrangeiro e aos seus familiares;
  • Cidadãos portugueses bolseiros no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro;
  • Oficiais das forças armadas portuguesas;
  • Bolseiros nacionais de países africanos de expressão portuguesa;
  • Candidatos de missão diplomática acreditada em Portugal;
  • Atletas com estatuto ou percurso de alta competição;
  • Candidatos naturais de Timor-Leste.

Processo de Candidatura: Concursos Especiais

Os Concursos Especiais destinam-se aos estudantes que têm habilitações específicas.

No mesmo ano lectivo, os estudantes com habilitações específicas só podem requerer matrícula e inscrição através de um dos concursos especiais, sendo válidos apenas nesse mesmo ano.

Em cada um dos concursos especiais, as vagas para cada curso são afixadas anualmente pelas instituições de ensino superior.

Segundo a legislação portuguesa, os concursos especiais destinam-se a indivíduos:
  • Maiores de 23 anos;
  • Titulares de cursos superiores, cursos médios ou de um diploma de especialização tecnológica;
  • Titulares do grau de licenciado para acesso ao curso de Medicina.

Processo de Candidatura: Contingentes Especiais

O Concurso Nacional através de contingentes especiais destina-se a candidatos com condições pessoais especiais.


Os estudantes que pretenderem ingressar no ensino público em contingentes especiais terão de satisfazer todos os requisitos e condições exigidas no contingente geral, sendo aplicadas as mesmas regras.


Todos os anos são reservadas vagas específicas destinadas exclusivamente a cada um dos contingentes especiais.


Os candidatos que pretendam apresentar a sua candidatura utilizando qualquer um dos contingentes especiais, apenas o poderão fazer na 1ª fase da candidatura. Também podem concorrer na 2ª fase, mas apenas através do contingente geral.


Segundo a legislação portuguesa, apenas podem concorrer através de contingentes especiais, os candidatos:
  • Provenientes das regiões autónomas dos Açores ou da Madeira;
  • Emigrantes portugueses e seus familiares;
  • Que prestam serviço militar efectivo no regime de contrato;
  • Portadores de deficiência física ou sensorial.

20 de novembro de 2009

Processo de Candidatura

CONTINGENTE GERAL



O Concurso Nacional através do contingente geral destina-se a candidatos sem condições especiais.

Condições Exigidas

Os estudantes que pretendem ingressar no ensino público no contingente geral devem satisfazer as seguintes condições:


• Ter aprovação num curso de ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente;


• Ter realizado as provas de ingresso exigidas por esse curso na instituição de ensino superior ao qual o estudante se pretende candidatar, tendo essa realização um prazo de três anos (do ano de realização das provas até ao segundo ano posterior a essa realização);


• Nessas provas obter uma classificação igual ou superior à classificação mínima exigida por essa instituição;


• Satisfazer os pré-requisitos, caso seja pedido para esse curso nessa instituição;


Processo

Ao entregar a sua candidatura, os candidatos devem apresentar os seguintes documentos:


• Boletim de candidatura devidamente preenchido;


• Fotocópia do bilhete de identidade;


• Documento comprovativo da titularidade do curso de ensino secundário, da respectiva classificação e das classificações obtidas nos exames nacionais do ensino secundário, correspondentes às provas de ingresso exigidas para a entrada nos cursos aos quais concorre;


• Documento comprovativo da satisfação dos pré-requisitos, se exigidos, para os cursos aos quais concorre.


• Alguns dos documentos comprovativos da satisfação dos pré-requisitos são entregues apenas no dia da matrícula, caso o estudante seja colocado no curso;


• Cada estudante pode concorrer a um máximo de seis cursos, tendo de os indicar por ordem de preferência;


• Os candidatos que pretendam substituir as provas de ingresso por exames finais estrangeiros têm de consultar as condições no guia específico da candidatura.

17 de novembro de 2009

A História da UP

Actualmente quase centenária, a Universidade do Porto é constituída formalmente em 22 de Março de 1911, logo após a implantação da República em Portugal. As suas raízes, contudo, remontam a 1762, com a criação da Aula de Náutica por D. José I. Esta escola e as suas sucessoras (Aula de Debuxo e Desenho, criada em 1779; Academia Real da Marinha e Comércio, em 1803; Academia Politécnica, em 1837) serão responsáveis pela formação dos quadros portuenses ao longo do séc. XVIII e XIX, dando resposta às necessidades de pessoal qualificado na área naval, no comércio, na indústria e nas artes.

Em 1825 é fundada a primeira escola médica do Porto, a Real Escola de Cirurgia, posteriormente transformada em 1836 em Escola Médico-Cirúrgica.
Paralelamente, a Aula de Debuxo e Desenho dará origem a outras escolas – Academia Portuense de Belas Artes (1836), depois Escola Portuense de Belas Artes (1881), finalmente Escola Superior de Belas Artes do Porto (1950). Esta última transformar-se-á nas actuais faculdades de Arquitectura e de Belas Artes da U.Porto.

Se, numa fase inicial, a U.Porto surge estruturada em duas faculdades (Ciências e Medicina), assistiremos ao longo de todo o séc. XX a uma diversificação de saberes e autonomização de escolas. Ainda durante a 1.ª República, surge em 1915 a Faculdade Técnica (rebaptizada em 1926 de Faculdade de Engenharia), em 1919 a Faculdade de Letras e em 1925 a Faculdade de Farmácia.

A partir do movimento militar de 28 de Maio de 1926, houve alterações na estrutura da UP: a Faculdade de Letras é extinta em 1928, para ser restaurada em 1961; só a Faculdade de Economia será verdadeiramente criada de raiz neste período, em 1953.

Após o 25 de Abril, a UP entra finalmente em expansão.
Às seis faculdades existentes juntaram-se mais oito: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (1975), Faculdade de Desporto (1975), Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação (1977), Faculdade de Arquitectura (1979), Faculdade de Medicina Dentária (1989), Faculdade de Ciências da Nutrição e da Alimentação (1992), Faculdade de Belas Artes (1992) e Faculdade de Direito (1994).

Hoje, a Universidade do Porto conta com catorze faculdades e uma escola de pós-graduação, a Escola de Gestão do Porto, criada em 1988 e cuja designação passou a ser Escola de Negócios da Universidade do Porto a partir de 2008.

12 de novembro de 2009

As Tunas


Constituição
A Tuna Académica é um agrupamento constituído por estudantes essencialmente do ensino superior (embora nas primeiras décadas do século XX tenham sido comuns as tunas compostas por alunos de liceu).


Origens

A origem destes agrupamentos encontram-se nos antigos sopistas e pícaros de antanho, estudantes maltrapilhos (alguns pertencentes às classes mais baixas do clero) à cata de sustento, que se socorriam dos seus dotes musicais e artísticos para sustento dos seus estudos, folias e excessos juvenis. As tunas preservam uma tradição secular, com raízes numa tradição com origem na vizinha Espanha.

Porquê “Tuna”?

A origem do vocábulo "Tuna" é incerta. Alguns defendem que a origem seria o provençal "Thune" -"albergue para mendigos", muito divulgados no sul de França. Esta teoria apoia-se no carácter mendicante dos "sopistas" (do espanhol "sopa"), classe de estudantes que sobreviveriam à custa da "sopa boba" (ou sopa dos pobres) distribuída gratuitamente nesses albergues; assim "tunos" seriam os que se alimentavam à custas desses "thunes".

Em Portugal

As tunas chegaram, a Portugal no século XIX e a visita da Tuna de Santiago de Compostela, em 1888 e, depois a de Salamanca à Universidade de Coimbra, bem como ao Porto e a Lisboa, marcaram os primeiros passos da institucionalização da Tuna. Mais ou menos na mesma altura se forma a Tuna Académica do Porto, que passou a designar-se Tuna Universitária do Porto a partir de 1911, ano em que a Academia Politécnica passou a Universidade do Porto. Na sequência destas, outras se formam no nível liceal (o actual ensino secundário), das quais a mais antiga é a Tuna Académica do Liceu de Évora.

Criações artísticas

O repertório musical das tunas é extremamente variado, indo desde adaptações de temas de autor, passando pela música erudita, até composições originais cuja temática incide essencialmente na vida boémia estudantil, na celebração do amor, mantendo afinidades temáticas com o fado e um certo estilo de música muito em voga em meados do século XX, de cariz humorístico e brejeiro - picaresco, portanto.
Trajes

Envergam usualmente o traje académico da instituição que representam. Em certos casos, são criados trajes especificamente para o efeito - inspirados, em todo o caso, quer em trajes estudantis de séculos passados, quer com adaptações de elementos etnográficos da região a que pertence.



Principais instrumentos

Os instrumentos principais são:


  • Guitarra clássica
  • Cavaquinho
  • Bandolim
  • Baixo acústico ou Contrabaixo
  • Pandeireta
  • Acordeão
  • Bombo
  • Flauta

Em Portugal, existem quase 230 tunas distintas!

Informações retiradas da Wikipedia



10 de novembro de 2009

Perdemos a virgindade!

Este é o primeiro post neste blog.
Aqui, daremos notícias sobre o nosso projecto.

Manteremos este  blog actualizado com updates semanais, ou mesmo bi-semanais com não só os nossos diários de bordo, mas também os resultados das nossas pesquisas e afins.

Aguardamos feedback.

Até à próxima ;)